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Uergs ofertará curso de qualificação para policiais militares da Patrulha Maria da Penha

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Foto colorida. Carro branco adesivado com a identificação da Brigada Militar, número da viatura 10546, fone 190. O fundo está desfocado.
Viatura da Patrulha Maria da Penha - Foto: BM

A Uergs foi convidada pela Brigada Militar (BM) a oferecer um curso de qualificação para policiais militares que atuam na Patrulha Maria da Penha sobre violência contra mulheres. O convite foi feito recentemente durante uma reunião da coordenadora estadual das Patrulhas Maria da Penha da Brigada Militar, Major Karine Brum, com a coordenadora da Área das Ciências Humanas da Uergs, Vania Mello, e as professoras Cassiane Costa, da Uergs em Santana do Livramento, e Martha Narvaz, da Uergs em Alegrete.

A proposta prevê a oferta de um curso de extensão, na modalidade Ensino a Distância (EAD), ministrado por docentes da Uergs e de outras instituições de Ensino Superior parceiras, ao longo de 2021. Os principais temas abordados serão: defesa dos Direitos Humanos; violência de gênero; bases sociológicas da violência e aspectos psicológicos envolvidos. 

Há alguns anos, a Uergs e a Brigada Militar iniciaram uma parceria para a oferta de cursos de pós-graduação para policiais militares. Desde então, professores da Uergs vêm colaborando em cursos de especialização, mestrado e doutorado ofertados pela BM e, em contrapartida, membros da corporação também ministram aulas nos cursos de Administração da Uergs, como colaboradores. 

A oferta deste curso de Extensão para policiais que integram a Patrulha Maria da Penha participará de um edital do Ministério Público Federal que prevê iniciativas voltadas à discussão sobre o combate à violência doméstica, sexual e a outras formas de violência ligadas a gênero. 

“A iniciativa amplia e fortalece a parceria entre as duas instituições e representa uma oportunidade singular da Universidade incidir na formação de policiais militares, especialmente com relação aos temas dos Direitos Humanos e da violência contra a mulher”, afirma Vania.

Por: Daiane de Carvalho Madruga

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