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Uergs tem participação positiva no Ranking Nacional das Universidades Empreendedoras 2021, avalia Proex

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Imagem colorida. Dois homens e duas mulheres jovens sentados ao redor de uma mesa olham para uma mulher jovem, em pé, escrevendo em um flip-chart; ao seu lado, também em pé, um homem jovem.
No primeiro ano participando do Ranking das Universidades Empreendedoras, a Proex avalia que a Universidade garantiu uma posição positiva.

A Uergs ficou na 85ª posição do Ranking Nacional das Universidades Empreendedoras 2021, resultado divulgado no último dia 8 de dezembro, em sessão solene realizada na Câmara dos Deputados, em Brasília. Esse estudo é realizado pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores, pertencente a Brasil Júnior, e neste ano contou com a participação de 126 Universidades de todo o Brasil.

A Pró-Reitoria de Extensão (Proex) avalia a colocação da Universidade como positiva. Segundo o coordenador da Proex, Franclin Ferreira Wenceslau, é a primeira vez que a instituição participa da análise e, mesmo assim, ficou à frente de inúmeras Instituições de Ensino Superior tanto estaduais quanto federais com recursos financeiros e tempo de atuação superiores à Uergs.

Um dos indicadores analisados é a presença de Empresas Juniores (EJs) nas universidades. Atualmente a Uergs não possui nenhuma Empresa Júnior registrada oficialmente. No entanto, neste ano, a Resolução Conepe Nº 015/2021 - que disciplina as Empresas Juniores - foi atualizada e, com isso, se adequou à legislação federal e reduziu os entraves da antiga resolução. 

Várias iniciativas de criação de Empresas Juniores já surgiram na Universidade, no entanto, nenhuma delas foi oficialmente registrada. Hoje, a Proex está trabalhando mais de perto e dando suporte para que as duas primeiras EJs sejam oficializadas: a Alfa da Unidade de Porto Alegre e a Ecorural Jr da Unidade de Santana do Livramento.

A expectativa da Proex é estar em posições melhores nas próximas participações no ranking. “Vislumbramos várias possibilidades de subida no ranking, algumas delas são a consolidação das EJs, a regularização das Incubadoras e o registro de Patentes no âmbito da Uergs”, conclui Wenceslau.

Por: Karoline Costa

Edição: Karine Martins

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