A Superintendência de Planejamento (Suplan) da Uergs encerrou nesta semana uma rodada de conversas com todas as unidades universitárias sobre a formulação do Orçamento da Universidade para 2025. Nessas reuniões, foi apresentada a nova estratégia para a organização do Orçamento, para que seja mais conectado com as necessidades locais e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2022-2032. Com isso, a Supan pretende incentivar a cultura do Planejamento nas unidades universitárias e promover a escuta ativa.

Desde o dia 23 de maio, a Suplan promoveu uma série de encontros, começando com as direções regionais, que organizaram a agenda de reuniões com as unidades dos seus respectivos Campi. Nessa rodada, também houve reuniões da Suplan com outros setores da Reitoria da Uergs: o Departamento Financeiro e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. 

Em cada reunião, a Suplan e a Diretoria de Assuntos Institucionais (Dinst) falaram sobre as formas de organização das demandas para a elaboração do orçamento anual e para captação de recursos externos. Para isso, foi demonstrado o novo método que será utilizado a partir de agora para que as unidades possam organizar suas demandas.

As apresentações foram realizadas pela chefe do Núcleo de Planejamento Orçamentário, Ana Maria Bulsing, pela coordenadora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Estéfani de Deus, e pela superintendente de Planejamento, Rochele Santaiana. Também participaram das reuniões a analista e o diretor da Diretoria de Assuntos Institucionais, Carla Fernanda da Silva e Aaron Hengles, respectivamente. Das unidades, foram convidadas a participar as direções regionais, as coordenações de cursos e as chefias de Unidade.

De acordo com Rochele, essas reuniões pretendem aproximar a Gestão e o setor de planejamento da Universidade, a Suplan, das unidades universitárias, para que os desafios locais sejam entendidos e considerados. A superintendente de Planejamento também destaca a importância da conexão do Orçamento com o PDI. 

“Existe uma cultura de planejamento e de captação de recursos que precisam estar conectadas para uma efetiva execução. É importante que colegas das unidades entendam que, embora o Orçamento não consiga contemplar imediatamente todas as demandas, conhecer essas necessidades locais nos permite buscar outras formas de suplementar e mesmo de tentar um aumento do Orçamento da Universidade”, afirma Rochele.

“Além disso, é preciso planejar em acordo com o PDI da Uergs, que é o balizador de várias frentes possíveis de atuação da Universidade”, acrescenta. 

A Suplan planeja promover uma nova rodada de conversas com as unidades após a elaboração do Orçamento. “O objetivo é voltar em cada unidade e região, mostrando exatamente como o orçamento foi organizado e indicando formas de captação externa mais adequadas para cada região, para aquelas demandas que não puderem ser contempladas no orçamento. Além disso, assim podemos ter um panorama melhor de todas demandas de cada unidade”, pontua Estéfani.

Por: Daiane de Carvalho Madruga