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Uergs tem 19 docentes em ranking internacional de produções científicas que são referência para outras pesquisas

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Colagem de 19 fotos coloridas de mulheres e homens docentes da Uergs.
As pesquisas de docentes da Uergs que integram o ranking são de diferentes áreas.
Por Daiane de Carvalho Madruga

Dezenove docentes da Uergs estão entre os 10 mil pesquisadores do mundo com mais produtividade nos últimos cinco anos, ranqueados pela organização independente Alper-Doger Scientific Index. O ranking AD Scientific Index foi divulgado recentemente e é baseado no desempenho científico e no valor agregado de produtividade de cientistas que são referências para outras pesquisas. 

O professor Paulo Henrique Ott está no topo da lista dos docentes da Uergs que compõem o ranking. Na sequência, estão  Marc Richter, Ana Carolina Tramontina, Adriana Abreu e Martha Narvaz, entre os cinco primeiros. A maioria dessas pesquisas são das áreas de ciências naturais, agricultura e silvicultura, e engenharia e tecnologia. Confira a relação completa com as 19 pessoas e os dados que levaram à classificação

Para compor o ranking, são usados os valores totais e dos últimos cinco anos do índice i10 - que considera estudos científicos que receberam 10 ou mais citações; pelo índice h - determinado com base no número de artigos citados pelo menos “h” vezes; e pelo número de citações no Google Scholar. De acordo com os organizadores do Índice, o número de produções científicas usadas como referência para outros autores mostra o valor e a extensão dessas produções para a literatura científica. 

“Os resultados apresentados por indicadores independentes como o da AD Scientific demonstram que a nossa universidade possui um corpo docente qualificado e com imenso potencial  para produzir ciência de grande relevância e impacto”, disse o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Uergs, Rafael Haag. 

O AD Scientific Index usa nove parâmetros e mostra a classificação de cientistas individuais em 12 assuntos, 256 ramos, 11,7 mil instituições de emprego, 186 países, 11 regiões (África, Ásia, Europa, América do Norte, América Latina, Oceania, Arab Leageu, EECA, BRICS, USAN e COMESA) e no mundo. 

Para Haag, o resultado da Uergs deve ser comemorado e é motivo de orgulho para toda a comunidade acadêmica. “A Uergs é uma das mais jovens universidades públicas do país e já aparece no ranking da AD Scientific ao lado de instituições mais antigas e com tradição na produção científica”, observa.

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